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Futuro do estudante brasileiro

No mundo globalizado, onde empresas e grandes investidores precisam de resultados positivos

“Estudante do ensino superior brasileiro, precisa entender que ele é um INVESTIDOR, e deve exigir qualidade no retorno dele, caso contrário o futuro lhe será incerto e o DESÁGIO lhe trará dissabor.” (Elenito Elias da Costa)

No mundo globalizado, onde empresas e grandes investidores precisam de resultados positivos, no menor tempo possível, diante do quadro da ditadura cibernética, de juros elevados, de inflação galopante, custos e despesas em crescendo exponencialmente, o sistema Capitalista precisa entender que teria de se reinventar para continuar gerando o ÁGIO e LUCROS na quantidade e velocidade que dantes aconteciam necessários a continuidade e sustentabilidade das atividades econômicas.

Mas sabemos que deste o Capital de Karl Marx até O Capital do Século XXI de Thomas Pikkety, a transformação do mundo acontece de modalidade bastante rápida e sabemos que os recursos que o remunera não acontecem na mesma velocidade.

É fato que o mundo já não gera as riquezas necessárias para satisfazer ao investidor, que se acostumou a ganhar muito e hoje com a limitação desses recursos sente essa mutação.

Sabíamos que quando esses limitados recursos naturais se apresentassem se fazia necessária substituição plausível e desejável, que presumivelmente seria o CONHECIMENTO derivado e oriundo de uma educação de qualidade, mas para isso, seriam necessários investimentos anteriores.

Com o passar dos tempos, chegamos ao mundo globalizado, onde a tecnologia da informação, a cultura cibernética, e a inteligência artificial têm recursos que exige melhor EDUCAÇÃO dos profissionais e dos gestores empresariais, e isso é um fato.

O tempo exige uma sincronia racional de fatos que se interrelacionam para gerar as riquezas e o desenvolvimento necessário, ocorre que o SER HUMANO perdeu essa race, diante dos resultados hoje apresentados, e lamentavelmente alguns deverão preencher estatísticas indesejáveis.

Imaginemos uma população de 7 (sete) bilhões de pessoas, diante da crise econômica associada a ações e atitudes de governos irresponsáveis, onde o recurso que deveriam fluir para a educação e saúde escorre por lado insensato e incompreensível.

Vejamos a situação do Brasil, com 207 milhões de pessoas, em plena crise econômica, com reformas aprovadas e em processo de aprovação que buscam unilateralmente somente a estabilidade da Economia, desprezando os demais outros.

Há 517 nos que sabemos que o Brasil é um país continental, com riquezas naturais e terras férteis, mas uma população despreparada para uma economia globalizada, onde se faz necessário uma educação de qualidade no mercado de labor, onde profissionais disputam com profissionais globalizados d não pode hoje dispor de uma “ajuda” do QI (quem indica), haja vista os escândalos financeiros que rondam esses padrinhos.

Com grande parte de políticos, juízes e ministros dos Poderes Constituídos no Brasil em estado de decadência moral, ética, valores e princípios, alguns até respondendo por crimes e sendo indiciados, é factível entender que eles estão preocupados com o seu futuro e muito menos com a sociedade, por motivos óbvios.

Com o congelamento dos recursos públicos, e demais reformas é fácil entender que a geração futura está deverasmente comprometida e a alternativa encontrada pelos responsáveis pelo patrimônio brasileiro, é VENDER por não ter recursos para a sua manutenção e conservação, nem tão pouco para investir em tecnologias necessárias para o crescimento e desenvolvimento dessa Nação.

Nessa seara fica o profissional e estudante que afetado seriamente em sua performance profissional quando comparada com os demais profissionais e estudantes de países similares, tais como o BRICS ou MERCOSUL, para sermos mais explícitos.

O mundo não tem mais fronteiras, quando se habita um país com riquezas naturais e terras férteis, sendo vendido a preço de banana ou ocasião, é fato que essa MUDANÇA exige MUDANÇA de planejamento, ação e atitude daqueles que desejam ainda habitar em seu país de origem.

O Capital do investidor é totalmente especulativo e sua aplicação deve gerar resultados positivos, pois entende esse investidor que outras responsabilidades sociais devem ser do país que se deixou vender, e sua população poderá até permanecer, mas em status diferenciado já que não tem condições necessárias e mínimas para ser senhorio.

O estudante e futuro profissional brasileiro deverão entender que a sua escolaridade é diminuta e sem qualidade quando comparado com outros profissionais de outros países, e essa diferença será sentida no breve futuro.

É mister entender que com a inexistência de mudança da IES e do educando focado nessa diferença citada no parágrafo anterior representa o CAOS que fatalmente vitimará toda a sociedade.

Quiçá, possamos proceder á mudança necessária para acolher os agravos sociais para evitar um futuro degradante.

O mais gritante é que em 2018, ano eleitoreiro, inexiste nenhum candidato com premissas de renovação ou mudança do sistema que evite o CAOS que se aproxima.

Espero sinceramente está completamente errado em meus prognósticos futurísticos, pois o Brasil e brasileiros (as) merecem um melhor futuro.

AUTOR: ELENITO ELIAS DA COSTA, só um ser pensante.

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